“Breaking Bad e a Filosofia” conta a história de Walter White, cidadão exemplar, 50 anos, casado, pai de um garoto deficiente e de uma menina que está para nascer. Sua vida não é como ele sonhou: além de dar aula de Química em uma escola do Ensino Médio, precisa completar o orçamento trabalhando meio período em um lava-rápido. Parece que nada vai mudar em seu cotidiano, até que ele recebe um diagnóstico de que está com câncer avançado no pulmão e que seu tempo de vida é limitado. Walt poderia se entregar e se deixar levar pelas circunstâncias.
No entanto, sem dinheiro para o tratamento e para garantir o conforto da família depois da morte, ele decide transgredir a lei, o sistema e tudo que faz dele um “cidadão do bem”: passa a produzir metanfetamina para ganha dinheiro fácil e rápido. “Breaking Bad e a Filosofia” apimenta a discussão de questões que a série instiga, analisando o comportamento de Walt e dos personagens sob a luz da filosofia e psicologia: Por que o público sente tanta empatia por Walt? O que significa “torcer pelo criminoso”? As atitudes de Walt são realmente transgressoras? Mas, sob a luz da filosofia, o que ele está transgredindo?
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